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segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Trabalho A.E

Oláaaaa! Como estão? Que bom! Hoje nós nos juntamos para fazermos uma postagem, "Cinco heróis juntos?”, "Eba!". Que fofo! Que bom que vocês gostam da gente (estamos fazendo corações com as mãos). Bom hoje iremos falar sobre artes!

Nós escolhemos o filme "vida de inseto" pois, através deste filme podemos trabalhar a união, trabalho em equipe, perseverança, hierarquia, mostra que todos temos qualidades não importa a sua forma física, entre outros. Através deste filme criamos o projeto "Insetos artistas " onde estará envolvido diversos tipos de artes com o uso de sucatas, onde cada atividade artística tem como inspiração um famoso nome da arte.

Para o projeto, pensamos em criar um cenário de sucata confeccionado pelos próprios alunos.
O projeto pode ser de uma semana, por exemplo, em que seria passado o filme no início do projeto, a montagem no meio da semana e a peça como "resultado final"

Para fazer a atividade do teatro, nos inspiramos no grande Paulo Autran, que começou a sua carreira no fim dos anos 40. Escolhemos este artista, pois, na nossa opinião ele apresenta muita técnica e uma expressividade muito grande, o que é bem importante e legal para trabalharmos com as crianças.
  A ideia é promover uma atividade lúdica, com auxílio de sucatas. Com as sucatas pode-se  fazer o cenário inspirado no filme, o enfeitando da maneira que você desejar.

 ALGUNS MATERIAIS QUE PODEM SER USADOS:
* Caixa de papelão.
* Caixa de sapato.
* Palitos de picolé.
* Forminhas (para docinhos).
* Botões.
* Tintas.

 "Mas como eu faria os personagens?" Bom, os personagens vão ser simplesmente os dedos dos seus alunos! Não entendeu? Vou explicar melhor! A grande graça é tranformar os dedos dos alunos em dedoches, assim transformando-os em personagens. "Como fazer o dedoche?''
" Que tal aquela meia velha,  que voce não usa mais?'' Com a meia você só irá cortar no formato desejado e poderá acrescentar alguns olhinhos, aqueles utilizados para artesanatos. Também temos a opção de colocar um aluno como narrador do teatro, neste narrador poderemos colocar um chapéu feito de jornal, como iremos mostrar.

Como terceira arte, a literatura é um dos mais importantes tipos de artes existentes, por isso vamos usá-la para o nosso projeto, com a escrita do roteiro supervisionado pelos professores e a criação de uma encenação relacionada ao filme, por falar em criação, não poderíamos deixar de mencionar um mestre da língua portuguesa que ajudou a construir o que hoje conhecemos como "literatura brasileira", com seus romances, José de Alencar influenciou e MUITO na escrita brasileira, já foi político, fez faculdade de direito mas nas letras foi onde ele se realizou e nos inspirou a usar a literatura para esse projeto.

A música é uma grande aliada no desenvolvimento da mente humana, facilitando o desenvolvimento do raciocínio,  proporcionando equilíbrio e bem estar.
Por conta desses e de outros benefícios, escolhemos trabalhar com a música clássica como "trilha sonora" do nosso projeto.
Para que as crianças se acostumem com esse estilo "diferente" de música (já que em sua maioria, não costumam ter contato com música clássica), poderia ser apresentado a elas e colocado uma música calma durante a confecção das partes do cenário, por exemplo. E depois, ser colocado como a trilha sonora mesmo durante a apresentação.
Para personalidade da arte, escolhemos o Maestro João Carlos Martins. Um renomado pianista com uma história incrivel de superação (um pouquinho da história dele).
Com Martins, pode ser trabalhado também, músicas da cultura brasileira, por exemplo.
Aqui você pode conhecer mais sobre suas obras e sua vida, vale a pena conferir.

Passamos agora para outra parte do projeto, essa, inspirados num pintor brasileiro que recebeu muitos prêmios por suas quase 5000 obras que se tornaram famosas internacionalmente: Cândido Portinari, ele retratava o cotidiano brasileiro, a realidade social do nosso país. Pensando nisso, trabalharíamos a linda história de Portinari como tema transversal. A pintura tem uma grande importância para o nosso projeto, pois ela é usada para dar vida ao cenário e aos personagens minúsculos nos dedos das crianças, as disciplinas de ciências, artes e educação ambiental serão necessárias para a pintura correta do cenário. Outro item importante para o projeto, são os chapéus de jornal, material reciclado muito fácil de encontrar nas escolas. Enfeitam a cabeça do narrador da história e põe em prática as habilidades de dobraduras das crianças. Assim termina a participação da pintura, com interdisciplinaridade, tema transversal e muita criatividade.

Na atividade do cinema nos inspiramos no Charlie Chaplin, um dos maiores artistas de todos os tempos. Bom para quem conhece o trabalho de Charlie sabe que um dos maiores sucessos dele era um filme onde não havia falas, desta forma podemos perceber que a expressão corporal deste artista é fantástica. Em sala de aula já vimos que muitas crianças se expressam melhor com a expressão corporal do que com a própria fala,  através desta informação nossa atividade vai acontecer da seguinte forma: A turma terá que fazer uma dramatização sobre o que entendeu do filme, só tem um porém, não poderá conter falas, desta forma "explorando" a expressão corporal. Onde entra o cinema? Iremos filmar a apresentação. Para tornar a apresentação mais interessante podemos confeccionar uma claquete     onde você utilizará somente papelão e tinta, os figurinos e cenário também seram feitos de sucatas, como por exemplo, o chapéu que vimos anteriormente. Para concluir o nosso teatro podemos fazer uma sessão cinema onde chamaríamos os pais, para incluir a família na escola, o que é muito importante e que tal uma pipoca? Não seria nada mal, não é mesmo heróis?

Aqui ensinamos a como fazer um Chapéu de Jornal.









                                                    




Webgrafia 

                                              http://m.suapesquisa.com/biografias/chaplin1/
                                       https://www.escritoriodearte.com/artista/carlos-martins/
                              http://www.ibccoaching.com.br/tudo-sobre-coaching/exemplos-de-        superacao/conheca-o-maestro-joao-carlos-martins-e-sua-historia-de-superacao/

domingo, 22 de novembro de 2015

PROJETO ESCOLAR

Instituto de educação professora Ismar Gomes de Azevedo
Práticas pedagógicas e iniciação a pesquisa – Margareth Amaral
Camila Dias n° 08
Isabella Hott n° 15
Ynara Kerolyn n° 45





                            PROJETO ESCOLAR




  • O que é projeto didático?
  • Quais as características de um bom projeto didático?
  • O projeto pode ser em mais de uma área?
  • É melhor criar um projeto ou aplicar um já testado?
  • Quando optar por um projeto?
  • Como fazer o planejamento?
  • Como criar justificativas?
  • Quais são os objetivos de um projeto?
  • Cada etapa de um projeto deve ter um objetivo?
  • Como antecipar as dificuldades dos alunos?
  • Todas as atividades devem ser em grupo?
  • Como apresentar a proposta à turma?
  • Quando é preciso replanejar um projeto didático?
  • Vale interferir para aperfeiçoar o produto final?
  • Quais as vantagens de um projeto?
  • Quais são as etapas de um projeto?
  • O que é delimitação do projeto?
  • Como avaliar os estudantes em um projeto didático?
  • Qual a importância da culminância?
  • Qual a relação entre projetos e leis?
 PLANEJAMENTO PESQUISA
  1. Sensibilize seus alunos
  1. Anexos ou atividades a serem desenvolvidas
  1. Desenvolvimento
  1. Empreendimento
  1. Questões práticas relacionadas com a construção do grupo
  1. Acompanhamento Direcionamento
AVALIAÇÃO
  1. Elogios
  1. Acompanhamento, avaliação e disseminação
  1. Forma de avaliação
  1. Avalie o projeto com a turma
  1. Mostre os resultados
FINALIZAÇÃO
  1. Projeto final
  1. Culminância
Webliogafria

Projeto didático é um tipo de organização e planejamento do tempo e dos conteúdos que envolvem uma situação problema. Seu objetivo é articular propósitos didáticos (o que os alunos devem aprender) e propósitos sociais (o trabalho tem um produto final, como um livro ou uma exposição, que vai ser apreciado por alguém). Além de dar um sentido mais amplo às práticas escolares, o projeto evita a fragmentação dos conteúdos e torna os alunos co-responsável pela própria aprendizagem.

Os projetos devem ser planejados muitos bem, seguindo um roteiro que pode ser feito de inúmeras formas, porém algumas características são essenciais, como, por exemplo, tema, objetivos, conteúdo, tempo estimado, material necessário, produto final, avaliação, entre outras.

Sim, quantas mais áreas atingir, mais rico poderá ficar seu projeto.
Interdisciplinar: muitas disciplinas
Multidisciplinar: algumas disciplinas com o mesmo objetivo, só que separadas.
Transdisciplinar: algumas disciplinas juntas com o mesmo assunto

Depende, é comum replicar boas práticas, porém você também pode criar um totalmente de acordo com as suas necessidades e os interesses da turma, afinal, um projeto nunca vai ser uma receita fechada, que o professor simplesmente lê e desenvolve em classe, as mudanças são necessárias, já que as características dos alunos e a realidade local são diferentes.

Existem alguns conteúdos que são bem compatíveis com projetos, porém, o mais interessante é quando o assunto é do interesse da turma, nessa circunstância o projeto é uma ótima ferramenta.

O primeiro passo é ter clareza sobre o que você quer ensinar, o que espera que os alunos aprendam e o que eles já sabem. Assim é possível garantir dois importantes critérios didáticos: a continuidade e a variedade de conteúdos ao longo dos anos. Feito um recorte no conteúdo, levando em conta a faixa etária da turma e as necessidades de aprendizagem, é preciso conhecê-lo a fundo e selecionar os materiais a ser usados. Só então são elaboradas as etapas. 

As justificativas de um projeto relacionam-se ao motivo da criação do projeto e a relação dele com as características dos alunos, o que podem aprender com o todo esse processo.




Os objetivos variam, eles referem-se ao que deseja alcançar com seus alunos a longo e curto prazo e são muito importantes, servem de norteadores.


Sim. Apesar de o projeto necessitar de um propósito central (trabalhar comportamentos escritores, por exemplo), cada atividade deve ter o seu, sempre relacionado ao principal. Quando se sabe o que é preciso ensinar em cada momento, é mais fácil intervir e ajudar a turma a avançar.

É preciso pensar em atividades específicas para estudantes com níveis diferentes de saber. Para contemplar todos eles, há três saídas: variar a complexidade das tarefas apresentadas, organizar os alunos em grupos e dar atenção àqueles que mais precisam. Para evitar problemas em relação a atividades como pesquisas, entrevistas e interpretação de dados, a solução é investigar as experiências que os estudantes tiveram anteriormente e, se necessário, reservar um tempo para o trabalho com esses procedimentos. Outra opção é retomar registros de atividades anteriores e verificar os pontos que vão necessitar de mais atenção durante o projeto.

Não. Um bom projeto contempla atividades em que os alunos atuam sozinhos, em duplas e em grupos. Porém, como os projetos envolvem a turma toda e o produto final é uma obra coletiva, muitos pensam que tudo deve ser feito em equipe. É importante que as ações estejam articuladas entre si

Primeiro passo é criar um clima de curiosidade. Para envolver a turma. O sucesso da estratégia está condicionado ao interesse despertado no estudante, valorizado como pesquisador e expositor do que apreendeu. O ideal é começar a conversa problematizando o tema e o produto final. Nesse caso, o recomendado é envolver os alunos na discussão sobre como chegar ao resultado esperado.

Sempre, já que nunca o que foi previsto se confirma totalmente na prática. Em geral, o planejamento é ajustado e repensado a cada etapa vencida, de acordo com os indícios que os alunos dão sobre o que estão efetivamente aprendendo durante o processo. 

Sim, mas desde que o objetivo seja fazer com que a própria turma aperfeiçoe o trabalho realizado.

As principais vantagens de se trabalhar através de projeto é que a aprendizagem passa a ser significativa, centrada nas relações e nos procedimentos. Uma vez identificado o problema e formuladas algumas hipóteses, é possível traçar os passos seguintes: definição do material de apoio para a pesquisa, que será utilizado para a busca de respostas, de confirmação ou não das hipóteses levantadas. As ações a serem desenvolvidas evidentemente serão determinadas pelo tipo de pesquisa. O trabalho com projetos é positivo tanto para o aluno quanto para o professor. Ganha o professor, que se sente mais realizado com o envolvimento dos alunos e com os resultados obtidos; ganha o aluno, que aprende mais do que aprenderia na situação de simples receptor de informações. Assim a informação passa a ser tratada de forma construtiva e proveitosa e o estudante desenvolve a capacidade de selecionar, organizar, priorizar, analisar, sintetizar etc.

As etapas variam de acordo com o objetivo, mas o que sempre tem é o planejamento, pesquisa, avaliação e finalização, podendo ter mais etapas.

Informar como irá “circunscrever” o assunto, o objeto de estudo especifíco que irá pesquisar a área do conhecimento que o tema esta inserido.
Delimitação da área: as áreas do conhecimento são inúmeras e, por isso, devem ser claramente definidas para facilitar a pesquisa bibliográfica, fichamentos, arquivos etc.

Delimitação do tema: a fim de que a realização do tema se torne possível, deve-se selecionar apenas um aspecto a ser abordado. Em cada nível de escolaridade essa escolha adota características diferentes.

No caso dos projetos, são três os eixos de aprendizagem que podem ser considerados na avaliação: o conteúdo, o aprofundamento no tema,  a aproximação com a prática social relacionada ao produto final.
As respostas dadas pelos alunos ao longo do processo dão pistas sobre o que já foi compreendido e no que ainda é preciso avançar, assim como os momentos de sistematização dos conteúdos - quando a turma define com suas palavras os conceitos estudados.  Outra boa estratégia é, no fim de cada atividade, fazer uma análise das produções, que funcionam como um retrato da aprendizagem até aquele ponto. O conjunto delas pode revelar os avanços e os problemas enfrentados por cada um. Da mesma maneira, o produto final, em suas sucessivas versões, também mostra o percurso pelo qual o aluno passou.


São duas as funções principais das cerimônias de fechamento de um projeto didático: dar ao aluno visibilidade para o processo de aprendizagem pelo qual passou e apresentar o trabalho da turma para a comunidade e os pais, que são estimulados a perceber o avanço de seus filhos. O evento só cumprirá esses dois papéis se estiver prevista a exposição dos objetivos de cada atividade realizada, dos registros das várias versões do produto final e das fotos que ilustram o processo. Fazer uma festa bonita não deve ser a maior preocupação da escola como é bastante comum, mas o mínimo de organização precisa ser garantido.

Desde a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), em 1996, toda escola precisa ter um projeto político pedagógico (o PPP, ou simplesmente projeto pedagógico). Esse documento deve explicitar as características que gestores, professores, funcionários, pais e alunos pretendem construir na unidade e qual formação querem para quem ali estuda. Tudo preto no branco. Elaborar um plano pode ajudar a equipe escolar e a comunidade a enxergar como transformar sua realidade cotidiana em algo melhor. A outra possibilidade - que costuma ser bem mais comum do que o desejado - é que sua elaboração não signifique nada além de um papel guardado na gaveta.




Apresentamos aqui um roteiro com todas as etapas para criar um projeto.


1.         Série a que se destina
2.         Turma na qual esse projeto será trabalhado
3.         Definição do tema
4.         Justificativa
5.         Conteúdos trabalhados
6.         Definição dos objetivos gerais
7.         Definição dos objetivos específicos
8.         O Projeto e a proposta pedagógica da escola
9.         Metodologia ou procedimentos metodológicos
10.    Estratégia
11.    Atividades
12.    Recursos
13.     Duração




  



Algumas imagens com exemplos de projetos escolares, selecionamos de projetos relacionados ao meio ambiente







http://escoladoaprender.blogspot.com.br/2012/04/dicas-como-montar-um-projeto.html
http://pedagogiaaopedaletra.com/roteiro-para-elaboracao-de-projetos-2/
http://revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-continuada/14-perguntas-respostas-projetos-didaticos-626646.shtml
http://www.pedagogia.com.br/projetos/como.php
http://www.educacional.com.br/projetos/comomontar.asp
http://www.mundodastribos.com/como-montar-um-projeto-educacional.html
http://ensinar-aprender.com.br/2011/04/como-montar-um-projeto-escolar.html

CIRCUITO DOS 5 SENTIDOS

Instituto de educação professora Ismar Gomes de Azevedo
Práticas psicomotoras – Margareth Amaral
Camila Dias n° 08
Ynara Kerolyn n° 45

Criar jogos psicomotores que estimulem a corporeidade e a cooperação, explorando diferentes atividades corporais, desafiando o próprio corpo, respeitando seus limites, buscando o desenvolvimento das bases psicomotoras.

A motricidade tem a função de levar as experiências concretas ao cérebro, que fará a decodificação de estímulos e armazenará toda a gama de informações sensoriais, perceptivas e afetivas que a experiência trouxe ao indivíduo.

Corporeidade: é a maneira pela qual o cérebro reconhece e utiliza o corpo como instrumento relacional com o mundo.
Cooperação: atuar, juntamente com outros, para um mesmo fim; contribuir com trabalho, esforços, auxílio; colaborar.
Bases psicomotoras: tonicidade, equilibração, lateralização, noção do corpo, estruturação do espaço temporal, práxia global e práxia fina.


CIRCUITO DOS 5 SENTIDOS

Os alunos serão organizados em grupos e as regras serão conversadas e estabelecidas de forma clara. Em seguida a instrução do funcionamento do jogo será passada. O jogo funcionará por etapas, vence o grupo que alcançar de forma correta todas as etapas e se comprometer mais.

É uma atividade para alunos do ensino fundamental, poderá ser realizada depois de uma matéria bem interessante, proponha essa atividade para que os alunos finalizem o conteúdo. Todos os grupos deverão seguir o tema da aula para criar suas atividades.

Regras:
A criatividade é essencial


Funcionamento:

Audição

Um grupo por vez terá que compor um refrão de uma paródia com o tema proposto.

Curiosidade:


Visão

Em seguida criar uma coreografia para a mesma, na hora da apresentação, o grupo vai estar a frente e a turma terá que estar de acompanhando a dança como um espelho, ver e reproduzir rapidamente, em sincronia.




Olfato e Paladar

Nessa etapa os grupos vão levar comidas relacionando ao tema, vão vendar metade da turma e apresentar as comidas para que eles possam cheirar e em seguida prova- las, depois que acertarem, essa metade vai apresentar com mímica para a outra metade da turma, que deverá tentar adivinhar a memória olfativa e gustativa apresentada. Em seguida o mesmo será feito com a outra metade.






Tato

Para finalizar, o grupo terão que criar esculturas humanas, contendo um escultor, suas massinhas, a comida, a música, a coreografia e sucatas com o tema proposto pelo professor e explicar o porquê.



Esse circuito é uma forma de estimular muitas áreas e ainda sintetizar o assunto da aula, de forma que eles entendam e ainda passem o entendimento aos seus colegas.

Objetivos:
Socializar a turma através das atividades
Desenvolver a corporeidade e a cooperação
Adicionar o conteúdo à memória visual, gustativa, tátil, auditiva, e olfativa.

Conteúdo:
Depende da aula, o circuito só é uma ferramenta a mais para fixar qualquer conteúdo.

Metodologia:
Atividades lúdicas em grupo

Recursos:
Alimentos
Vendas
Som
Paródia
Sucata
Oralidade

Avaliação:
Durante a aula, a avaliação será feita nos grupos que se apresentarem de acordo com o comprometimento, criatividade e organização. E os alunos participantes serão avaliados pelo seu interesse.

Webliografia:
1. http://universopsicomotor.blogspot.com.br/2010/10/bases-psicomotoras.html
2. http://pt.slideshare.net/anaihaeser/bases-psicomotoras-retomando-conceitos
3. http://www.efdeportes.com/efd105/corporeidade-de-alunos-praticantes-de-educacao-fisica-escolar.htm

Trabalho de PP

  Olá! Como estão? Que bom, então super heróis de plantão, hoje iremos falar sobre jogos psicomotores que estimulam a corporeidade e a cooperação, utilizamos a ajuda de alguns sábios heróis. Pois é! Temos que utilizar a nossa vantagem de sermos heróis, sem falar como é importante a busca pela informação, quanto mais conhecimento melhor, agora sem mais delongas vamos para a parte fundamental, esperamos que gostem!
  A proposta é fazer um circuito, onde a criança irá trabalhar todas as bases psicomotoras (tonicidade, equilíbrio, lateralização, noção de corpo, estruturação espaço-temporal, praxia global e praxia fina).
PRIMEIRA ATIVIDADE: 
As crianças estariam espalhadas se movimentando e a professora/responsável estaria cantando uma música, porém quando o nome do aluno for citado na música ele terá que parar do modo que estiver até a professora/responsável continuar a música.


SEGUNDA ATIVIDADE:
Colocando colchões em forma de escadinha, iria estimular a criança a escalar.



TERCEIRA ATIVIDADE:
 Haveria uma caixa surpresa esperando pela criança, onde dentro dela estariam presentes figuras de partes do corpo humano. A criança retiraria uma figura da caixa, e a professora/responsável perguntaria onde fica aquela tal parte no seu corpo (da criança) e para que serve.




QUARTA ATIVIDADE:
Terá um barbante esticado e um pote com prendedores dentro, as crianças estarão em uma fila única atrás do pote, a criança terá que pegar um prendedor correr em zigue-zague (cones) até o barbante colocar o prendedor voltar fazendo zigue-zague (cones) e "bater" na mão do colega para que ele possa começar.









WEBGRAFIA:





quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Trabalho AE

Instituto de Educação Professora Ismar Gomes de Azevedo
Camila de Jesus n° 08 (pintura), Isabella Hott n° 15 (teatro), Isabella Marinho n° 16 (literatura), Victória Oliveira n°42 (cinema) e Ynara Kerolyn n° 45 (música)
Margareth Amaral – Arte e educação



Analisar obras artísticas e explorar a partir da utilização de sucata


Pintura:

No presente trabalho, escolho artes plásticas, que é a criação de obras, como desenhos, pinturas, gravuras, esculturas e colagens, utilizando elementos visuais e táteis para representar o mundo real ou imaginário, em específico a pintura com o artista Cândido Portinari, pois o mesmo é famoso por retratar cenas do cotidiano brasileiro desde as colheitas de café até a industrialização do país. Portinari ingressou nas artes quando era bem jovem, estudou fora do país, porém, logo voltou para retratar a sua gente. Atuante na elite brasileira tinha como amigos poetas, jornalistas, escritores e diplomatas. Nesse período o atual presidente Getúlio Varas, atuava como mecenas, visto que o país passava por uma transformação na atitude estética com o movimento arte moderna. De mais de 5.000 de obras, escolho a obra ‘‘O café’’, pois a mesma ilustra bem o período e é um dos objetivos a serem alcançados (Reconhecer algumas relações sociais, econômicas, políticas e culturais que a sua coletividade estabelece ou estabeleceu com outras localidades, no presente e no passado.) e conteúdo de história, de acordo com o parâmetro curricular nacional, do segundo ciclo do ensino fundamental, cujo eixo temático refere-se a história das organizações populacionais.





Objetivos:
Compreender o contexto histórico do Brasil e a importância das obras artísticas;

Apreciar e valorizar as obras do Portinari e o estilo artístico;

Refletir e expressar os sentimentos artísticos através de sucatas.



Metodologia:
Explanação do conteúdo economia do Brasil;

Reconhecimento da importância da arte, do Portinari e seus estilos;

Criação de quadro refletindo sobre a obra do Cândido com sucatas.



Música:

A música possui um papel importante na educação das crianças. Ela contribui para o desenvolvimento psicomotor, sócio afetivo, cognitivo e linguístico, além de ser facilitadora do processo de aprendizagem. A musicalização é um processo de construção do conhecimento, favorecendo o desenvolvimento da sensibilidade, criatividade, senso rítmico, do prazer de ouvir música, da imaginação, memória, concentração, atenção, do respeito ao próximo, da socialização e afetividade, também contribuindo para uma efetiva consciência corporal e de movimentação. 




Música a ser trabalhada:


Foi na loja do mestre André 
Que eu comprei um pifarito,
Tiro, liro, li um pifarito,

Ai olé, ai olé,
Foi na loja do mestre andré.
Ai olé, ai olé,
Foi na loja do mestre andré.

Foi na loja do mestre andré
Que eu comprei um pianinho,
Plim plim plim, um pianinho,
Tiro, liro, li um pifarito
Foi na loja do mestre andré.
Ai olé, ai olé,
Foi na loja do mestre andré.

Foi na loja do mestre andré
Que eu comprei um tamborzinho,
Tum tum tum, um tamborzinho,
Plim plim plim, um pianinho,
Tiro, liro, li um pifarito [...]

Tiro, liro, li um pifarito,
Tum tum tum, um tamborzinho,
Plim plim plim, um pianinho,
Zum, zum, zum, uma rabecão,
Teleco, teco, teco, um tamborim,
Blam, blam, blam, um violão,
Bum, bum, bum, um surdão,
Chique, chique, chique, um chocalho,
Rec, rec, rec, um reco-reco


Objetivos:
- Socializar através da música;
- Perceber e descobrir a importância dos instrumentos musicais para a música;
 -Desenvolver o respeito pela natureza através da música;
- criar alguns instrumentos musicais de fácil execução com materiais recicláveis.


Prosseguimento da aula:
1.      A aula começará com os alunos sentados formando um círculo no chão;
2.      Tocará a música;
3.      Pergunta sobre quais instrumentos foi pronunciada na letra da música, perguntar se conhece os sons que cada instrumento faz;
4.       Mostrar imagens e sons que todos os instrumentos ditos na música faz;
5.    Criar instrumentos com matérias recicláveis e explicar que o nosso lixo faz mal para o nosso planeta.

Literatura:

Artista: Rossana Ramos/Obra: Na minha escola todo mundo é igual/sucata: boneco(a)/série: 3a
Por meio da literatura, o aluno satisfaz suas necessidades, sendo-lhe permitido assumir uma atitude crítica em relação ao mundo, advinda das diferentes mensagens e indagações que a literatura oferece.
Com tantas variações de livros, podemos trabalhar vários temas em sala de aula, temos o exemplo do livro: “Na minha escola todo mundo é igual” de Rosana Ramos, podemos discutir sobre as diferenças, e compreender que cada um de nós tem a sua personalidade, o seu jeito de ser e que todos nós somos iguais apesar das diferenças.


Metodologia: 
Começaria lendo o livro Na minha Escola todo mundo é igual.

Discutir sobre as diferenças.

Formar duplas, e fazer uma sucata com características de sua dupla.
Objetivos:
Posicionar-se de maneira critica e construtiva, utilizando o diálogo como forma de mediar decisões coletivas.
Desenvolver a consciência, o respeito pelas diferenças.
Sucata: Rolinho de papel higiênico, carretéis, tampinhas de refrigerante, lacre de caixa, retalhos de tecido, bolinha de natal, miolo de carretel de viés, tuipas de um velho colar, elástico e lã.

Reflexão:  Achei esse livro maravilhoso, é ótimo para se trabalhar a inclusão e entender um pouco sobre a diversidade.Com ilustrações o livro mostra que todos nós somos iguais, mas cada um tem seu jeito.

 No livro encontramos ’’Tem gente que aprende depressa, tem gente que demora um pouco, mas isso não faz diferença, porque um ensina o outro’’ tal afirmação, apesar de sua simplicidade, demonstra uma  necessidade de uma prática pedagógica que reconheça a diversidade, mas não tente homogeneizá-la.
Geralmente ocorrem na escola situações em que se manifestam preconceitos, muitas vezes por gestos ou expressões relacionados  cor, a forma física, a origem, a condição financeira etc. Com este livro podemos trabalhar o respeito, fraternidade e solidariedade através atividades que possibilitem a reflexão das atitudes, percebendo as diferenças como fator de enriquecimento cultural.


Cinema:

Autora: Cláudia Marina Lévay(1962-2013)
filme:Tainá - Uma Aventura na Amazônia
Modalidade:Ensino fundamental Matéria:Geografia

Obra: O filme conta as aventuras de uma jovem índia órfã que vive com seu avô, o velho e sábio Tigê, em um recanto do Rio Negro, na Amazônia. Com Tigê, ela aprende as lendas e histórias de seu povo, convivendo intimamente com a floresta e seus animais. Aos poucos, Tainá torna-se uma guardiã da floresta e consegue salvar um pequeno macaquinho de cair nas garras de um traficante. Apelidado de Catú, o novo amiguinho passa a ser seu companheiro após a morte do avô. Protegida por um amuleto deixado por Tigê, Tainá segue na luta em defesa da selva. Perseguida pelo traficante, a indiazinha vai parar em uma pequena vila onde mora uma bióloga e seu filho Joninho, que a contragosto está acompanhando a mãe em suas pesquisas científicas. O convívio entre eles se torna difícil e Tainá resolve deixar a vila, mas Joninho, que já planejava uma "fuga" para pregar uma peça na mãe, a segue e agora terá que aprender com ela a sobreviver na floresta.

Reflexão sobre a obra:Este filme visa a valorização da floresta Amazônia que pode ser trabalhado em diversas áreas como: geografia, ciências, história e arte. A ética seria abordada em respeito a conduta humana,refletindo sobre as ações de shoba (traficante de animais) e seus ajudantes, até onde o ser humano seria capaz de ir para o beneficio próprio?Capaz de dar prejuízos ambientais, o trafico de animais e depredações da natureza.Não apenas a natureza e sim a população indígenas que hoje são consideradas uma postura correta ecológica já que usam os recursos naturais sem degradá-los.Desperta também um sentimento de valorização da nossa terra já que a maior parte da Floresta Amazônia encontra-se em território brasileiro.

 Depois de ser feita a exibição do filme, faria questionamentos sobre o mesmo e iria dialogar com a turma deixando expor suas opineis, revendo nossas maneiras de como podemos cuidar do meio ambiente. Atividade em folha para identificar a Amazonas; Logo depois faríamos a confecção dos objetos que seriam feitos por materiais de sucatas: cocar (folha de revista), chocalho (garrafa pet) e colar indígena (tampinha de garrafa).




Objetivos:

Conhecer e Refletir sobre a Cultura Indígena Brasileira;

Conhecer a região Amazônica;

Conhecer algumas tribos indígenas e sua linguagem cultural;

Produzir a arte indígena em sucatas;

Preservar a natureza e o meio ambiente.




Teatro:

Escolhi o teatro, pois é uma expressão artística muito antiga, que acompanha o homem até os dias atuais. O teatro é uma linguagem que provoca, sensibiliza, emociona. 

Vários estudos apontam o teatro como uma ferramenta muito importante no processo de desenvolvimento, por conta do seu caráter lúdico, assim, torna-se um elo fundamental nos processos de ensino-aprendizagem dos indivíduos.

A artista escolhida foi Maria Clara Machado.

A escritora, dramaturga, professora e diretora teatral Maria Clara Jacob Machado nasceu na cidade de Belo Horizonte, capital mineira, no dia 3 de abril de 1921. Ela se tornaria famosa por suas criações e transformações na esfera dramatúrgica direcionada para crianças.

A obra escolhida para ser trabalhada foi a peça teatral “A menina e o vento”.






Reflexão da artista por meio da obra:

Maria Clara viveu uma época de repressão anterior à ditadura militar, e usa esse contexto de forma lúdica, com personagens que vivem à margem da liberdade de expressão, de pensamento e de atitude. Quando se fala em liberdade também entra em discussão a questão da autonomia e da compreensão da vida. Em nosso tempo as crianças amadurecem cada vez mais cedo, deixando pra trás um mundo que ela acabou de começar a explorar: a infância.




Sinopse da obra:

Relata a história de uma menina chamada Maria, que junto com seu irmão Pedro, fogem de suas tias repressoras, pois elas os forçam a estudar a todo momento, lições de educação cívica. A tia educadora com suas regras do convívio social acha que se deve amar o Brasil por definição e imposição.

Então, as crianças resolvem se esconder em uma praia deserta, onde descobrem uma cova, e nela encontram o Vento (um personagem mitológico, em que representa a liberdade para a menina).

Maria se torna grande amiga do Vento, e juntos resolvem passear e viver muitas aventuras. Pedro conta que sua irmã sumiu, sua mãe e suas tias preocupadas vão procura-la.

A história se desenrola com muitas situações inusitadas enquanto tentam encontrar Maria. Nesse tempo a menina, conduzida pelo Vento, contempla todo o Brasil e, nessa lúdica viagem aprende a amá-lo e respeitá-lo de uma forma bem diferente da que suas tias tentavam ensiná-la.




A peça mostra um pouco da realidade que nos ensina o valor de conhecer e amar o nosso Brasil. Resgatar a importância da educação Cívica, mas não por imposição, e sim, incentivando a questão de que devemos conhecer e valorizar as diversas culturas do nosso país.




Série/Ciclo: 

Tema: Cultura brasileira

Sucata: Caixa de leite ou papelão e palito de churrasco

Objetivos:

Socializar a classe através do teatro;

Valorizar a cultura brasileira;

Criar sucatas para a dramatização e preservar o meio ambiente.

Metodologia:

Explanação do artista e obra escolhida;

Contação de história e reflexão da forma que será trabalhada;

Confecção dos personagens e objetos;

Representação da história apresentada por meio do teatro de sombras.




Webliografia:


http://www.portinari.org.br/

http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro051.pdf

http://www.hotsitespetrobras.com.br/cultura/projetos/56/360

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=1377

http://letras.mus.br/galinha-pintadinha/1830007/

https://musicanaescolaportal.wordpress.com/



http://www.republicaativa.com.br/#!a-menina-e-o-vento/c13cn

http://teatroemsala.blogspot.com.br/2011/02/importancia-da-vivencia-teatral-na_22.html

pt.slideshare.net/saladerecursosec1/na-minha-escola

https://www.youtube.com/watch?v=aSwdAWkLGmM