Instituto de Educação professora Ismar
Gomes de Azevedo
Turma:2003
Turma:2003
Analise do Filme
Escritores da liberdade e do filme Meu pé esquerdo Com o intuito de identificar
as práticas pedagógicas utilizadas pelos pais em meu pé esquerdo e pela
professora em escritores da liberdade.
No
filme "Escritores da liberdade" mostra alguns desafios da educação,
em um contexto socioeconômico problemático, o que não foge muito da realidade
do ensino das redes públicas do Brasil. discriminação, preconceito, alunos e
professores sendo desmotivados e diferenciados pelo próprio sistema.
Como
acontece na vida real, no filme a jovem professora chega entusiasmada, mas se
depara com uma realidade totalmente inesperada. Encontrou em sua sala de aula,
alunos de diferentes nacionalidades e pensamentos, não se respeitavam entre si
e muito menos se interessavam pelos estudos, além de serem descriminados pela
própria direção da escola e pelo corpo docente. Seus alunos não viam
significado em suas aulas, tinham conflitos dentro da escola e não se
interessam em realizar as atividades propostas pela professora. Isso acontece
muito no Brasil, professores iniciantes vão com a cabeça totalmente fora da
realidade, quando chegam à unidade escolar levam um “choque” de realidade,
achando que tudo é bonitinho, vai ter material em bom estado, novo sem danos e
na realidade é tudo ao contrario, acham que os alunos sempre vão se interessar
nas aulas vão fazer as atividades sempre. Pois a realidade é bem diferente do
que nós professores ou futuro professores pensamos ou achamos.
Mas o que muitos professores fazem é desistir desses alunos e
desacreditar na sua capacidade de muda-los, mostrar um caminho diferente, o
caminho do conhecimento o caminho para uma expectativa melhor de vida. Mas no
filme essa professora faz diferente ela mostrar para seus alunos que eles são
capazes, a professora entra na realidade dos seus alunos e inovam seus planos
de aulas de acordo com a realidade de cada um, ela usa o método do caderno em
forma de diário. Solicitou que cada um escrevesse diariamente nesse caderno,
mas como modo de fazer com que os alunos expressassem seus sentimentos. No filme a professora faz uso da
Sistematização Coletiva do Conhecimento que aborda questões importantes como a
valorização do ensino, reconhecimento do trabalho do professor, diversidade
cultural, valorização da literatura, dentre outros temas.
Os alunos não tinham fáceis acesso a livros, computadores ou outros
materiais para que pudessem aprender sozinhos, restritos pela própria direção,
achando que eles iriam danificar o material e nessa atitude da direção os
alunos sentiam mais deferentes, incapazes e desacreditados no quanto eles são
capazes de fazer. Isso é algo que acontece muito em nossas escolas, a escola
não tem confiança nos alunos, sempre achando que o aluno vai fazer mau uso do
material. Como também acontece da própria direção dificultar o trabalho que a
professora queria realizar com os alunos, deixando a autoestima, confiança em
si própria bem baixa.
Meu
pé esquerdo
No filme "Meu Pé Esquerdo", não há muita diferença da
realidade. Pais que muitas vezes não aceitam á de deficiência dos filhos, que
querem simplesmente fechar os olhos ou de qualquer jeito "esquecer"
do problema, mas também podemos ver gente que luta (como a professora do filme
anterior) para ajudar alguém e tentar fazer a diferença, como a mãe, que mesmo
com todas as dificuldades, não desistiu do filho. Sua mãe, no transcorrer da
vida ensinou-o a ler e escrever, contra todos os prognósticos e posturas de uma
época que a educação aos deficientes não era uma opção existente. Seus feitos
provaram que todos os médicos estavam errados.
Na educação Brasileira os professores, em muitos dos casos desistem de
fazer a diferença deixando aquele aluno de lado “sozinho” em um canto da sala
de aula.
Christy Brown é um jovem que nasceu com paralisia cerebral, onde só
movimentava o pé esquerdo ele sofria muito preconceito pela sociedade e pele
seu pai que achava que ele era incapaz de fazer algo, mas quando ele escreve
com o pé no chão a palavra mãe seu pai entendeu que o seu problema era só
físico não intelectual, A partir daí ela começa a fazer desenhos de seus
familiares. Sua mãe era a única que o entendia e fazia economias para comprar
uma cadeira de rodas para o filho. Quando fica mais velho sua mãe conhece uma
médica onde o ajuda a desenvolver a sua fala. Christy é reconhecido pelas suas artes
e escreve um livro sobre sua vida e ajuda a sustentar a sua família.
Christy Brown é um exemplo de superação, pois venceu preconceitos
mostrou que independente de sua deferência ele tinha um alto nível intelectual
e cognitivo.
Na educação brasileira, estamos vendo
pequenas mudanças na forma de ensinar os deficientes, projetos já criados, etc.
Ainda estamos bem longe de atingir nossas metas enquanto a isso, mas quem sabe
um dia pode surgir aqui em nossa sociedade um Christy Brown.
Sites que nos ajudaram a desenvolver o trabalho:
http://especialeinclusiva.blogspot.com.br/2011/07/resenha-do-filme-meu-pe-esquerdo.html
http://www.laprev.ufscar.br/sinopse-filmes/escritores-da-liberdade
http://marcelopelucio.org/2013/04/10/resenha-meu-pe-esquerdo/
Sites que nos ajudaram a desenvolver o trabalho:
http://especialeinclusiva.blogspot.com.br/2011/07/resenha-do-filme-meu-pe-esquerdo.html
http://www.laprev.ufscar.br/sinopse-filmes/escritores-da-liberdade
http://marcelopelucio.org/2013/04/10/resenha-meu-pe-esquerdo/
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